Hoje na série "Preferências musicais, trago uma banda que fez muito sucesso no início dos anos 2000 entre os adolescentes da época, inclusive este que vos fala. Trata-se do CPM 22. Eles estão um pouco sumidos, provavelmente por conta de "projetos paralelos", mas segundo pude apurar devem vir com um álbum novo esse ano. Me arrisco a dizer que o primeiro disco desta banda, "CPM 22" é um dos melhores da música nacional. E deste álbum retiro a minha favorita: Regina let's go. Eis aqui o link para o clipe oficial:
http://www.youtube.com/watch?v=hFFeF5D3rrM
sábado, 26 de março de 2011
sábado, 19 de março de 2011
Pedir dinheiro é um bom negócio
♪Ei, você aí, me dá um dinheiro aí, me dá um dinheiro aí♪
O povo brasileiro é conhecido, dentre outras coisas, por ser muito solidário. Para os mais eruditos temos o capítulo do livro Raízes do Brasil de Sérgio Buarque de Holanda chamado “O homem cordial” que fala um pouco a respeito disso. Mas enfim, é só um compatriota (ou não) precisar de ajuda e lá está o brasileiro sempre disposto a ajudar.
Pois bem, mas como também é bem típico do brasileiro, têm sempre aqueles espertinhos que querem tirar proveito da boa vontade alheia. Não estou aqui querendo fazer nenhum tipo de denúncia, mas apenas atentar para o fato de pedir dinheiro pode ser algo muito lucrativo.
Vamos para um exemplo prático
É muito comum no Rio de Janeiro o sujeito entrar pela porta de trás do ônibus e se dirigir à parte dianteira do mesmo e começar a proferir um verdadeiro discurso, que geralmente começa com “Eu poderia estar matando, eu poderia estar roubando...”. Um pequeno parêntese: Então quer dizer que se ninguém ajudá-lo ele vai começar a matar e roubar? Dito isso ele começa a contar sua “história triste” que quase sempre passa por algum problema de saúde, desemprego, morte na família, etc. Não pode faltar também o fato de ter filhos para criar e em alguns casos um pai ou mãe doente. E finaliza seu monólogo pedindo 10, 5 centavos.
Como dito anteriormente, o brasileiro, muito solidário não vai dar somente 10, 5 centavos, vai dar uma quantia maior. Vamos supor que o sujeito em questão consiga “arrecadar” 5 reais por ônibus. É claro que ele pode entrar em algum e não conseguir nada, mas no outro pode conseguir 10 reais e aí a média fica em 5. Se ele mantiver essa média em 20 ônibus, por exemplo, ele conseguiu a bagatela de 100 reais! Limpo, sem impostos. E provavelmente ele fará isso num período de tempo relativamente curto. Ou seja, esse cara conseguiu em mais ou menos 2 horas o que um trabalhador “comum” conseguiria em 2 ou 3 dias de trabalho. É ou não é fantástico?
Não estou aqui dizendo que ninguém deva ajudar a quem julga precisar de ajuda e nem vem ao caso aqui imaginar o que fazem com o dinheiro que dão para os pedintes, se realmente ele vai comprar “o leite das crianças”, se vai gastar no bar ou comprar drogas. Mas fato é que pedir dinheiro é um bom negócio.
Eu por via das dúvidas não dou dinheiro. E para aqueles que podem pensar que sou uma pessoa egoísta e insensível, sou mesmo. To brincando, eu ajudo sim, mas sem dar dinheiro. Por exemplo, se estou numa lanchonete e chega uma pessoa pedindo pra eu comprar um lanche pra ela, eu pago, mas dinheiro eu não dou.
O negócio chegou a tal ponto que têm pedintes que nem abrem a boca, entram no ônibus e distribuem um papel relatando sua “história triste” e tentando te convencer a dar dinheiro a ele. Nesse caso eu me pergunto: De onde esse cara tirou dinheiro para fazer a cópia dos papéis? Não era mais fácil ele comprar o que precisava do que ficar tirando cópia? E se ninguém ajudar ele(o que acho muito difícil)? Ele come o papel?
Esta semana presenciei um caso interessante. Um sujeito pedindo dinheiro no metrô, isso mesmo. Não estava muito cheio e por isso o homem conseguiu fazer o que queria. Com o mesmo discurso de sempre disse que estava desempregado e que não podia trabalhar, pois estava doente e que precisava comprar remédios caros, entre eles Diazepam. Mas pera lá, até onde eu sei esse remédio o SUS fornece gratuitamente. Por essas e outras que não dou dinheiro. Mas parece que a história deste homem sensibilizou muita gente, inclusive uma moça que estava próxima a mim, que deu nada mais nada menos do que 10 reais. Repito: não tenho nada a ver com o dinheiro alheio, cada um sabe o que fazer com o seu.
Um outro caso que me recordo bem e se não me engano foi até material de reportagem foi o “mendigo profissional”. O sujeito chegava por volta das 08 da manhã numa certa localidade “a paisana” e depois se travestia de mendigo e pedia dinheiro o dia todo. Às 17 horas ele “acabava o expediente” e saia com a roupa que tinha chegado. Ou seja, trata-se de um “mendigo profissional”.
Gostei dessa profissão, sem patrão e lucro na certa, quem não quer?
terça-feira, 15 de março de 2011
Bastidores do Futebol - parte 2
Bahia
Mascote: acredite, Super-homem
Alcunha: Tricolor(esquadrão) de aço
Na capa do site não há nenhuma referência ao mascote. No entanto, em outras partes do site há referencias ao "Esquadrão", no entanto, não ao Super-homem. O fato do mascote do Bahia ser o super-homem diz respeito ao fato do time ser o esquadrão de aço e logo tem que ter o homem de aço como mascote. Não me convenceu, mas...
Botafogo
Mascote: Manequinho(?); Cão(Biriba e Biruta)(?)
Alcunha: Glorioso
Há uma pequena referência aos cães na página inicial, porem há uma seção do site dedicada aos símbolos. Aqui vão os textos na íntegra:
Manequinho
Atualmente, em frente à sede de General Severiano, há uma estátua apelidada de "Manequinho", que faz parte do folclore alvinegro. Tombada em 2002 como patrimônio cultural, representa, de maneira bem-humorada, um menino urinando. É uma reprodução da estátua Manneken Pis, da Praça de Bruxelas, na Bélgica. Com um metro de altura, foi esculpida, originalmente por Belmiro de Almeida, em 1908, e esteve instalada na Praça Marechal Floriano, no Rio de Janeiro, até 1927. Nessa ocasião, foi transferida, por ser considerada um desrespeito aos bons costumes, para a Praia de Botafogo, próxima à sede do Botafogo Mourisco Mar. A imagem passou a ser associada ao Glorioso quando, na comemoração do Campeonato Carioca de 1957, um torcedor vestiu a scultura com a camisa do Botafogo. Os alvinegros, então, passaram a considerá-la um símbolo do clube. Em todas as conquistas de títulos, o Manequinho recebe carinhosamente um uniforme do time.
Biriba e Biruta
Outro mascote reconhecido pelo Botafogo é o cachorro. Sua origem está no mandato do então presidente, e muito supersticioso, Carlito Rocha. O pequeno cachorro de nome Biriba, que pertencia ao zagueiro botafoguense Macaé, foi considerado um dos símbolos da conquista de maneira invicta do Campeonato Carioca de 1948. O vira-lata alvinegro foi levado por Carlito a todos os jogos do Botafogo na competição e em 19 partidas foram 17 vitórias e apenas dois empates, encerrando um jejum de 13 anos sem conquistas e fazendo com que a torcida botafoguense ganhasse o apelido de "cachorrada". Atualmente, dois mascotes caninos são presenças garantidas nos jogos em que o Fogão é o mandante no Stadium Rio! Biriba e Biruta sempre estão presentes para animar a garotada alvinegra!
Ceará
Mascote: Vovô(Vozão)
Alcunha: Idem
No site oficial há referências ao "Vovô", assim como a o link para a página onde há informações sobre o mascote. Aí há duas versões para a história do mascote: uma diz que é por conta de o Ceará ser o clube mais antigo do estado. Porém há outra que relata que meninos alvinegros jogavam no campo do Ceará e o presidente do clube de então passou a chamá-los de "meus netinhos" e assim o apelido pegou.
Corinthians
Mascote: Mosqueteiro e para alguns São Jorge.
Alcunha: Timão
No site oficial não há exatamente nada a respeito em relação ao mascote do time. Quanto ao “Timão”, aparece algumas vezes. Mas segundo a pesquisa que fiz, a idéia do mosqueteiro tem duas versões. Uma diz que o Corinthians em seus primórdios ia participar da Liga Paulista de Futebol contra times que tinham os 3 mosqueteiros como símbolo. Como o Corinthians conseguiu a vaga para esse torneio, passou a ser o quarto mosqueteiro. Outra versão dá conta de que o Corinthians ao vencer seu primeiro jogo internacional, um jornalista afirmou que o time tinha jogado com “fibra de mosqueteiro”. Assim o apelido pegou.
Coritiba
Mascote: Coxa
Alcunha: Vovô Coxa
Logo na primeira página há uma figura com a opção “conheça o nosso mascote”. Ao clicar ali uma página muito interessante é mostrada, com muitas informações relevantes. Lá diz que o “vovô” é uma figura real, Max Kopf, torcedor símbolo quando da fundação do clube, que aparecia sempre fumando um cachimbo. Na década de 50 foi feito um concurso para eleger o mascote e um simpático velhinho foi escolhido. Já o apelido “coxa” também remonta aos tempos de fundação do clube. Nessa época a maioria dos jogadores eram de origem alemã e os torcedores rivais chavam-os de “Coxas Brancas”. Num primeiro momento, os torcedores e a diretoria do Cortiba não gostou nada disso, porém posteriormente esse apelido foi incorporado ao time. E depois foi incorporado ao mascote.
Mascote: acredite, Super-homem
Alcunha: Tricolor(esquadrão) de aço
Na capa do site não há nenhuma referência ao mascote. No entanto, em outras partes do site há referencias ao "Esquadrão", no entanto, não ao Super-homem. O fato do mascote do Bahia ser o super-homem diz respeito ao fato do time ser o esquadrão de aço e logo tem que ter o homem de aço como mascote. Não me convenceu, mas...
Botafogo
Mascote: Manequinho(?); Cão(Biriba e Biruta)(?)
Alcunha: Glorioso
Há uma pequena referência aos cães na página inicial, porem há uma seção do site dedicada aos símbolos. Aqui vão os textos na íntegra:
Manequinho
Atualmente, em frente à sede de General Severiano, há uma estátua apelidada de "Manequinho", que faz parte do folclore alvinegro. Tombada em 2002 como patrimônio cultural, representa, de maneira bem-humorada, um menino urinando. É uma reprodução da estátua Manneken Pis, da Praça de Bruxelas, na Bélgica. Com um metro de altura, foi esculpida, originalmente por Belmiro de Almeida, em 1908, e esteve instalada na Praça Marechal Floriano, no Rio de Janeiro, até 1927. Nessa ocasião, foi transferida, por ser considerada um desrespeito aos bons costumes, para a Praia de Botafogo, próxima à sede do Botafogo Mourisco Mar. A imagem passou a ser associada ao Glorioso quando, na comemoração do Campeonato Carioca de 1957, um torcedor vestiu a scultura com a camisa do Botafogo. Os alvinegros, então, passaram a considerá-la um símbolo do clube. Em todas as conquistas de títulos, o Manequinho recebe carinhosamente um uniforme do time.
Biriba e Biruta
Outro mascote reconhecido pelo Botafogo é o cachorro. Sua origem está no mandato do então presidente, e muito supersticioso, Carlito Rocha. O pequeno cachorro de nome Biriba, que pertencia ao zagueiro botafoguense Macaé, foi considerado um dos símbolos da conquista de maneira invicta do Campeonato Carioca de 1948. O vira-lata alvinegro foi levado por Carlito a todos os jogos do Botafogo na competição e em 19 partidas foram 17 vitórias e apenas dois empates, encerrando um jejum de 13 anos sem conquistas e fazendo com que a torcida botafoguense ganhasse o apelido de "cachorrada". Atualmente, dois mascotes caninos são presenças garantidas nos jogos em que o Fogão é o mandante no Stadium Rio! Biriba e Biruta sempre estão presentes para animar a garotada alvinegra!
Ceará
Mascote: Vovô(Vozão)
Alcunha: Idem
No site oficial há referências ao "Vovô", assim como a o link para a página onde há informações sobre o mascote. Aí há duas versões para a história do mascote: uma diz que é por conta de o Ceará ser o clube mais antigo do estado. Porém há outra que relata que meninos alvinegros jogavam no campo do Ceará e o presidente do clube de então passou a chamá-los de "meus netinhos" e assim o apelido pegou.
Corinthians
Mascote: Mosqueteiro e para alguns São Jorge.
Alcunha: Timão
No site oficial não há exatamente nada a respeito em relação ao mascote do time. Quanto ao “Timão”, aparece algumas vezes. Mas segundo a pesquisa que fiz, a idéia do mosqueteiro tem duas versões. Uma diz que o Corinthians em seus primórdios ia participar da Liga Paulista de Futebol contra times que tinham os 3 mosqueteiros como símbolo. Como o Corinthians conseguiu a vaga para esse torneio, passou a ser o quarto mosqueteiro. Outra versão dá conta de que o Corinthians ao vencer seu primeiro jogo internacional, um jornalista afirmou que o time tinha jogado com “fibra de mosqueteiro”. Assim o apelido pegou.
Coritiba
Mascote: Coxa
Alcunha: Vovô Coxa
Logo na primeira página há uma figura com a opção “conheça o nosso mascote”. Ao clicar ali uma página muito interessante é mostrada, com muitas informações relevantes. Lá diz que o “vovô” é uma figura real, Max Kopf, torcedor símbolo quando da fundação do clube, que aparecia sempre fumando um cachimbo. Na década de 50 foi feito um concurso para eleger o mascote e um simpático velhinho foi escolhido. Já o apelido “coxa” também remonta aos tempos de fundação do clube. Nessa época a maioria dos jogadores eram de origem alemã e os torcedores rivais chavam-os de “Coxas Brancas”. Num primeiro momento, os torcedores e a diretoria do Cortiba não gostou nada disso, porém posteriormente esse apelido foi incorporado ao time. E depois foi incorporado ao mascote.
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